terça-feira, 30 de agosto de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Qual a diferença entre 3G e 4G?
Os celulares evoluem com uma velocidade impressionante. Para acompanhar tal desenvolvimento, as redes móveis devem evoluir juntas, muitas vezes até mais rápido que os hardwares dos celulares. Mas você sabe qual é a diferença entre 3G e 4G?
A primeira geração (1G) de redes móveis surgiu na década de 80 com a tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System). Era totalmente analógica e suscetível a interferências. Seu sinal era interceptado com facilidade, bastava alguém sintonizar na mesma frequência que seu celular trabalhava para escutar sua conversa. Além disso, seu telefone podia ser clonado com mais facilidade que atualmente.
A segunda geração (2G) surgiu na década de 90, mas muitos celulares ainda continuavam a usar a tecnologia 1G. A transição de uma geração para outra ocorre de forma lenta, já que demanda troca de aparelhos para suportarem a nova tecnologia. Com as redes 2G houve a troca do analógico para digital, como o sinal não era mais analógico era possível agora ser codificado.
Com essa geração ganhamos um recurso que hoje é trivial: enviar e receber SMS. Os aparelhos celulares reduziram seu tamanho e passaram a consumir menos bateria. Com isso, os preços também reduziram. Mas o celular ainda era um luxo para poucos. No decorrer da década os preços ficaram mais populares.
A rede 3G surgiu em meados de 2001 prometendo interatividade via internet móvel no seu celular. A rede 3G possui cobertura com qualidade superior a suas antecessoras. Com o advento dessa tecnologia novos serviços foram desenvolvidos. Passou a ser possível a realização de videoconferência, download de vídeos, jogos interativos e Voz sobre IP, tudo isso na tela do seu celular e tablet. E as funções estão disponíveis em qualquer lugar, desde que haja cobertura da sua operadora.
Já ouviu falar de LTE? Pois bem, essa é a tecnologia de quarta geração que será implantada no Brasil. Quais serão as diferenças entre 3G e 4G? O TechTudo responde isso pra você neste artigo.
3G x 4G
A terceira geração revolucionou a telefonia móvel, pois com ela foi possível navegar em tempo real na internet até em lugares fechados, como elevador e metrô, algo que não era possível com 2G.
O 4G terá todos os benefícios do 3G e outros mais, como velocidade superior de quatro a cem vezes em comparação ao 3G. Além de suportar mais protocolos de rede.
No 4G algumas aplicações terão prioridade sobre outras conforme necessidade, alocando a conexão de forma inteligente. Os padrões de telecomunicações são definidos pelo ITU (International Telecommunication Union), que é uma agência das Nações Unidas.
No exterior, a tecnologia 4G já está disponível em alguns países da Europa, Ásia e nos EUA.
A tecnologia 4G
Na internet encontramos muitos artigos falando sobre as diferenças entre 3G e 4G. Os dois padrões que competem pelo mercado de 4G hoje são o WIMAX, com a versão 802.16M, e o LTE Advanced (Long term evolution).
A tecnologia LTE, desenvolvida pela Third-Generation Partnership Project (3GPP), é uma evolução do High-Speed Packet Access (HSPA). Você já deve ter reparado que quando está conectado ao 3G aparece a letra H indicando que a conexão está estabelecida, pois é o HSPA.
A tecnologia LTE usa novas técnicas de moduação, por isso consegue alcançar altas taxa de downlink. Abaixo é mostrada a evolução das redes digitais, que vai desde o 2G até o 4G. O LTE usa como modulação: OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplex) e MIMO (Multiple Input Multiple Output), que aumenta a capacidade das ondas de transmissão.
A tecnologia LTE é uma evolução das redes 3G atuais. Poderemos usar TV interativa, blogs de vídeo móvel, jogos avançados e serviços profissionais, além de tantos outros recursos.
O LTE vai oferecer benefícios não apenas às operadoras, mas também aos consumidores. Em um primeiro momento, o preço do serviço será alto, pois a demanda da tecnologia será pequena. Conforme as pessoas forem adquirindo aparelhos compatíveis com a tecnologia, a tendência é que o preço diminua, assim como ocorre hoje com o 3G.
O 4G vai se aproximar à internet fixa com relação a velocidade. A tecnologia LTE permite que velocidades superiores a 200Mbit/s sejam atingidas. A empresa Ericsson, por exemplo, conseguiu taxas acima de 150Mbit/s. Essas taxas já atendem aos requisitos exigidos pelo ITU.
No Brasil algumas operadoras estão em fase de teste do 4G, mas,a prioridade do governo é que as operadoras ofereçam a tecnologia nas cidades sede da Copa de 2014 primeiro.
A primeira geração (1G) de redes móveis surgiu na década de 80 com a tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System). Era totalmente analógica e suscetível a interferências. Seu sinal era interceptado com facilidade, bastava alguém sintonizar na mesma frequência que seu celular trabalhava para escutar sua conversa. Além disso, seu telefone podia ser clonado com mais facilidade que atualmente.
A segunda geração (2G) surgiu na década de 90, mas muitos celulares ainda continuavam a usar a tecnologia 1G. A transição de uma geração para outra ocorre de forma lenta, já que demanda troca de aparelhos para suportarem a nova tecnologia. Com as redes 2G houve a troca do analógico para digital, como o sinal não era mais analógico era possível agora ser codificado.
Com essa geração ganhamos um recurso que hoje é trivial: enviar e receber SMS. Os aparelhos celulares reduziram seu tamanho e passaram a consumir menos bateria. Com isso, os preços também reduziram. Mas o celular ainda era um luxo para poucos. No decorrer da década os preços ficaram mais populares.
A rede 3G surgiu em meados de 2001 prometendo interatividade via internet móvel no seu celular. A rede 3G possui cobertura com qualidade superior a suas antecessoras. Com o advento dessa tecnologia novos serviços foram desenvolvidos. Passou a ser possível a realização de videoconferência, download de vídeos, jogos interativos e Voz sobre IP, tudo isso na tela do seu celular e tablet. E as funções estão disponíveis em qualquer lugar, desde que haja cobertura da sua operadora.
Já ouviu falar de LTE? Pois bem, essa é a tecnologia de quarta geração que será implantada no Brasil. Quais serão as diferenças entre 3G e 4G? O TechTudo responde isso pra você neste artigo.
3G x 4G
A terceira geração revolucionou a telefonia móvel, pois com ela foi possível navegar em tempo real na internet até em lugares fechados, como elevador e metrô, algo que não era possível com 2G.
O 4G terá todos os benefícios do 3G e outros mais, como velocidade superior de quatro a cem vezes em comparação ao 3G. Além de suportar mais protocolos de rede.
No 4G algumas aplicações terão prioridade sobre outras conforme necessidade, alocando a conexão de forma inteligente. Os padrões de telecomunicações são definidos pelo ITU (International Telecommunication Union), que é uma agência das Nações Unidas.
No exterior, a tecnologia 4G já está disponível em alguns países da Europa, Ásia e nos EUA.
A tecnologia 4G
Na internet encontramos muitos artigos falando sobre as diferenças entre 3G e 4G. Os dois padrões que competem pelo mercado de 4G hoje são o WIMAX, com a versão 802.16M, e o LTE Advanced (Long term evolution).
A tecnologia LTE, desenvolvida pela Third-Generation Partnership Project (3GPP), é uma evolução do High-Speed Packet Access (HSPA). Você já deve ter reparado que quando está conectado ao 3G aparece a letra H indicando que a conexão está estabelecida, pois é o HSPA.
A tecnologia LTE usa novas técnicas de moduação, por isso consegue alcançar altas taxa de downlink. Abaixo é mostrada a evolução das redes digitais, que vai desde o 2G até o 4G. O LTE usa como modulação: OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplex) e MIMO (Multiple Input Multiple Output), que aumenta a capacidade das ondas de transmissão.
A tecnologia LTE é uma evolução das redes 3G atuais. Poderemos usar TV interativa, blogs de vídeo móvel, jogos avançados e serviços profissionais, além de tantos outros recursos.
O LTE vai oferecer benefícios não apenas às operadoras, mas também aos consumidores. Em um primeiro momento, o preço do serviço será alto, pois a demanda da tecnologia será pequena. Conforme as pessoas forem adquirindo aparelhos compatíveis com a tecnologia, a tendência é que o preço diminua, assim como ocorre hoje com o 3G.
O 4G vai se aproximar à internet fixa com relação a velocidade. A tecnologia LTE permite que velocidades superiores a 200Mbit/s sejam atingidas. A empresa Ericsson, por exemplo, conseguiu taxas acima de 150Mbit/s. Essas taxas já atendem aos requisitos exigidos pelo ITU.
No Brasil algumas operadoras estão em fase de teste do 4G, mas,a prioridade do governo é que as operadoras ofereçam a tecnologia nas cidades sede da Copa de 2014 primeiro.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Como Funciona a Fibra Óptica
Você sabe como funciona o sistema que oferece conexões muito superiores às conhecidas hoje? Acompanhe este artigo e entenda o funcionamento da fibra ótica.
Transmissão de dados e voz em longas distâncias com pouca perda de sinal e qualidade, tudo isso com altíssimas velocidades. Já pensou nas maravilhas que isso permitiria? Apostamos que você deve estar pensando: baixar programas e músicas ficaria muito mais rápido e o tempo de espera por downloads seria reduzido ao mínimo.
E é exatamente isso que aconteceria, se todas as empresas de internet banda larga disponibilizassem a tecnologia da fibra ótica para os usuários. Logicamente a mudança de tecnologia demanda grandes quantias de dinheiro, por isso é difícil que tenhamos a fibra ótica em todas redes domésticas pelos próximos anos.
No Brasil, apenas algumas universidades e institutos públicos possuem este tipo de conexão. Em 2011, algumas residências devem passar a contar com o modo de transmissão de alta velocidade da fibra ótica – pelo menos é o que está prometendo uma das maiores empresas de telecomunicações do país.
Mas você sabe como funcionam os cabos de fibra ótica? Acompanhe este artigo que o Tecmundo preparou para você e descubra como ocorre a transmissão de dados e voz por meio dos cabos de fibra ótica. Aproveite também para entender o quão importante eles podem ser em nossas vidas.
Transformando dados em luz
A fibra ótica não envia dados da mesma maneira que os cabos convencionais. Para garantir mais velocidade, todo o sinal é transformado em luz, com o auxílio de conversores integrados aos transmissores. Há dois modos de converter os dados: por laser e por LED (respectivamente: fibras monomodo e multimodo. Ambas serão explicadas mais adiante).
Sem essa conversão, os dados enviados e recebidos não poderiam desfrutar das mesmas larguras de banda. Nesse momento, surge a necessidade dos cabos de fibra ótica, pois são eles que permitem a velocidade e a qualidade superiores às oferecidas pelos tradicionais cabos de cobre. O motivo disso nós vamos explicar mais à frente neste artigo.
Cabos de fibra ótica
Você imagina como é um cabo de fibra ótica por dentro? Ele não é construído apenas com a fibra de vidro e o revestimento plástico, há várias camadas que fazem parte da estrutura essencial dele. Vamos agora explicar um pouco mais sobre cada uma das camadas que compõe a fibra ótica.
Proteção plástica
Como todo cabo, a fibra ótica também precisa de proteção externa, para evitar que o desgaste natural ou as situações anômalas do tempo representem interferências no sistema. Geralmente, essa camada de proteção é composta por plásticos, tornando a aparência dos cabos de fibra ótica muito similar à apresentada por cabos de rede, por exemplo.
Fibra de fortalecimento
Logo abaixo da camada plástica, existe uma fibra de fortalecimento, bastante parecida com a que existe em cabos coaxiais de transmissão de sinal de televisão. Você sabe qual a função dela? Proteger a fibra de vidro de quebras que podem acontecer em situações de torção do cabo ou impactos no transporte.
Se a camada de fortalecimento não existisse, qualquer movimento brusco que atingisse os cabos de fibra ótica resultaria em quebra da fibra principal e, consequentemente, na perda total do sinal transmitido.
Revestimento interno
Também chamado de “Coating”, o revestimento interno tem função similar à das fibras de fortalecimento. É ele que isola todos os impactos externos e também evita que a luz natural atinja as fibras de vidro internas, o que poderia resultar em interferências muito fortes em qualquer que seja o sinal.
Camada de refração
Nas duas camadas mais internas, ocorre a parte mais importante do processo de transmissão de luz. Cobrindo o filete de fibra de vidro, a camada de refração (ou “Cadding”) é responsável pela propagação de todos os feixes, evitando que existam perdas no decorrer dos trajetos. Em um sistema perfeito, essa camada garantiria 100% de reaproveitamento dos sinais luminosos.
Núcleo
Também chamado de “Core”. Em suma, é onde realmente ocorre a transmissão dos pulsos de luz. Construído em vidro, é por ele que a luz viaja em suas longas distâncias. No próximo tópico mostraremos os dois tipos de fibras de vidro que podem ser utilizados nos cabos.
Multimodo e monomodo
Os dois nomes que abrem este tópico representam os dois principais modelos de fibras óticas existentes atualmente. Eles são diferenciados em vários aspectos, desde o custo de produção até as melhores possibilidades de aplicação. Qual deles será mais recomendado para a construção de redes de internet?
Monomodo
Como o nome já diz, as fibras monomodo só podem atender a um sinal por vez. Ou seja, uma única fonte de luz (na maior parte das vezes, laser) envia as informações por enormes distâncias. As fibras monomodo apresentam menos dispersão, por isso pode haver distâncias muito grandes entre retransmissores.
Teoricamente, até 80 quilômetros podem separar dois transmissores, mas na prática eles são um pouco mais próximos. Outra vantagem das fibras desse tipo é a largura da banda oferecida, que garante velocidades maiores na troca de informações.
Multimodo
Fibras multimodo garantem a emissão de vários sinais ao mesmo tempo (geralmente utilizam LEDs para a emissão). Esse tipo de fibra é mais recomendado para transmissões de curtas distâncias, pois garante apenas 300 metros de transmissões sem perdas. Elas são mais recomendadas para redes domésticas porque são muito mais baratas.
Isso sim é velocidade
Você já viu que a fibra ótica garante velocidades muito maiores do que as oferecidas pelos fios de cobre comuns, mas ainda não viu os números exatos. Hoje, uma conexão banda larga de alta velocidade é oferecida com cerca de 10 Mbps, o que permite downloads a quase 1,25 MB/s.
Os padrões de testes da fibra ótica apontam para velocidades de 10 Gbps, o que resulta em downloads de 1.280 MB/s. É um aumento considerável, que pode ser extremamente importante para quem gosta de jogar games online ou baixar muitos arquivos pela internet.
Vale dizer que as conexões de 10 Gbps são muito potentes e devem custar muito caro, por isso são mais recomendadas para grandes empresas e universidades, locais em que a banda precisa ser muito dividida. Outra possibilidade é a instalação de padrões de fibra ótica em condomínios, que podem redividir a conexão para vários computadores.
Saudades do cobre: fibra ótica também tem defeitos
Não existe nenhuma tecnologia perfeita, por isso precisamos apresentar também as desvantagens dos cabos de fibra ótica. A principal delas é relacionada aos custos, tanto de produção quanto de implementação dos novos sistemas de transmissão.
Produzir cabos de fibra ótica envolve processos muito complexos e caros, o que exige uma demanda muito grande de usuários dispostos a pagar um pouco mais pelos recursos oferecidos pela tecnologia. Além disso, para alimentar grandes cidades seriam necessários muitos retransmissores, e há relatos de perdas grandes de sinal em retransmissores divisores.
Outros problemas estão ligados diretamente à fragilidade das fibras de vidro. Como ainda não existe uma padronização no sistema, há muitos cabos que são vendidos sem o encapsulamento protetor adequado. Isso gera instabilidade para os cabos e pode resultar em quebras dos filetes de transmissão.
Tecnologia do futuro?
Será que a fibra ótica está realmente distante da realidade? Aos poucos, algumas empresas de televisão a cabo e internet estão oferecendo pacotes que contam com os recursos da tecnologia para seus assinantes. Os preços ainda são bem altos, mas com o passar do tempo é provável que baixem consideravelmente.
Outro desafio é encontrar formas de retransmitir os sinais sem que seja necessário dispender muitos recursos, mas as vantagens oferecidas realmente impulsionam os pesquisadores. A fibra ótica garante uma largura de banda muito maior do que o cobre, ocupando menos espaço físico e com matéria-prima (sílica) muito mais abundante.
.....
Você está disposto a pagar um pouco a mais para ter fibra ótica na sua casa? Ou acha que ainda não vale a pena gastar dinheiro em uma tecnologia mais moderna? Deixe um comentário para nos dizer o que pensa a respeito da fibra ótica.
Transmissão de dados e voz em longas distâncias com pouca perda de sinal e qualidade, tudo isso com altíssimas velocidades. Já pensou nas maravilhas que isso permitiria? Apostamos que você deve estar pensando: baixar programas e músicas ficaria muito mais rápido e o tempo de espera por downloads seria reduzido ao mínimo.
E é exatamente isso que aconteceria, se todas as empresas de internet banda larga disponibilizassem a tecnologia da fibra ótica para os usuários. Logicamente a mudança de tecnologia demanda grandes quantias de dinheiro, por isso é difícil que tenhamos a fibra ótica em todas redes domésticas pelos próximos anos.
No Brasil, apenas algumas universidades e institutos públicos possuem este tipo de conexão. Em 2011, algumas residências devem passar a contar com o modo de transmissão de alta velocidade da fibra ótica – pelo menos é o que está prometendo uma das maiores empresas de telecomunicações do país.
Mas você sabe como funcionam os cabos de fibra ótica? Acompanhe este artigo que o Tecmundo preparou para você e descubra como ocorre a transmissão de dados e voz por meio dos cabos de fibra ótica. Aproveite também para entender o quão importante eles podem ser em nossas vidas.
Transformando dados em luz
A fibra ótica não envia dados da mesma maneira que os cabos convencionais. Para garantir mais velocidade, todo o sinal é transformado em luz, com o auxílio de conversores integrados aos transmissores. Há dois modos de converter os dados: por laser e por LED (respectivamente: fibras monomodo e multimodo. Ambas serão explicadas mais adiante).
Sem essa conversão, os dados enviados e recebidos não poderiam desfrutar das mesmas larguras de banda. Nesse momento, surge a necessidade dos cabos de fibra ótica, pois são eles que permitem a velocidade e a qualidade superiores às oferecidas pelos tradicionais cabos de cobre. O motivo disso nós vamos explicar mais à frente neste artigo.
Cabos de fibra ótica
Você imagina como é um cabo de fibra ótica por dentro? Ele não é construído apenas com a fibra de vidro e o revestimento plástico, há várias camadas que fazem parte da estrutura essencial dele. Vamos agora explicar um pouco mais sobre cada uma das camadas que compõe a fibra ótica.
Proteção plástica
Como todo cabo, a fibra ótica também precisa de proteção externa, para evitar que o desgaste natural ou as situações anômalas do tempo representem interferências no sistema. Geralmente, essa camada de proteção é composta por plásticos, tornando a aparência dos cabos de fibra ótica muito similar à apresentada por cabos de rede, por exemplo.
Fibra de fortalecimento
Logo abaixo da camada plástica, existe uma fibra de fortalecimento, bastante parecida com a que existe em cabos coaxiais de transmissão de sinal de televisão. Você sabe qual a função dela? Proteger a fibra de vidro de quebras que podem acontecer em situações de torção do cabo ou impactos no transporte.
Se a camada de fortalecimento não existisse, qualquer movimento brusco que atingisse os cabos de fibra ótica resultaria em quebra da fibra principal e, consequentemente, na perda total do sinal transmitido.
Revestimento interno
Também chamado de “Coating”, o revestimento interno tem função similar à das fibras de fortalecimento. É ele que isola todos os impactos externos e também evita que a luz natural atinja as fibras de vidro internas, o que poderia resultar em interferências muito fortes em qualquer que seja o sinal.
Camada de refração
Nas duas camadas mais internas, ocorre a parte mais importante do processo de transmissão de luz. Cobrindo o filete de fibra de vidro, a camada de refração (ou “Cadding”) é responsável pela propagação de todos os feixes, evitando que existam perdas no decorrer dos trajetos. Em um sistema perfeito, essa camada garantiria 100% de reaproveitamento dos sinais luminosos.
Núcleo
Também chamado de “Core”. Em suma, é onde realmente ocorre a transmissão dos pulsos de luz. Construído em vidro, é por ele que a luz viaja em suas longas distâncias. No próximo tópico mostraremos os dois tipos de fibras de vidro que podem ser utilizados nos cabos.
Multimodo e monomodo
Os dois nomes que abrem este tópico representam os dois principais modelos de fibras óticas existentes atualmente. Eles são diferenciados em vários aspectos, desde o custo de produção até as melhores possibilidades de aplicação. Qual deles será mais recomendado para a construção de redes de internet?
Monomodo
Como o nome já diz, as fibras monomodo só podem atender a um sinal por vez. Ou seja, uma única fonte de luz (na maior parte das vezes, laser) envia as informações por enormes distâncias. As fibras monomodo apresentam menos dispersão, por isso pode haver distâncias muito grandes entre retransmissores.
Teoricamente, até 80 quilômetros podem separar dois transmissores, mas na prática eles são um pouco mais próximos. Outra vantagem das fibras desse tipo é a largura da banda oferecida, que garante velocidades maiores na troca de informações.
Multimodo
Fibras multimodo garantem a emissão de vários sinais ao mesmo tempo (geralmente utilizam LEDs para a emissão). Esse tipo de fibra é mais recomendado para transmissões de curtas distâncias, pois garante apenas 300 metros de transmissões sem perdas. Elas são mais recomendadas para redes domésticas porque são muito mais baratas.
Isso sim é velocidade
Você já viu que a fibra ótica garante velocidades muito maiores do que as oferecidas pelos fios de cobre comuns, mas ainda não viu os números exatos. Hoje, uma conexão banda larga de alta velocidade é oferecida com cerca de 10 Mbps, o que permite downloads a quase 1,25 MB/s.
Os padrões de testes da fibra ótica apontam para velocidades de 10 Gbps, o que resulta em downloads de 1.280 MB/s. É um aumento considerável, que pode ser extremamente importante para quem gosta de jogar games online ou baixar muitos arquivos pela internet.
Vale dizer que as conexões de 10 Gbps são muito potentes e devem custar muito caro, por isso são mais recomendadas para grandes empresas e universidades, locais em que a banda precisa ser muito dividida. Outra possibilidade é a instalação de padrões de fibra ótica em condomínios, que podem redividir a conexão para vários computadores.
Saudades do cobre: fibra ótica também tem defeitos
Não existe nenhuma tecnologia perfeita, por isso precisamos apresentar também as desvantagens dos cabos de fibra ótica. A principal delas é relacionada aos custos, tanto de produção quanto de implementação dos novos sistemas de transmissão.
Produzir cabos de fibra ótica envolve processos muito complexos e caros, o que exige uma demanda muito grande de usuários dispostos a pagar um pouco mais pelos recursos oferecidos pela tecnologia. Além disso, para alimentar grandes cidades seriam necessários muitos retransmissores, e há relatos de perdas grandes de sinal em retransmissores divisores.
Outros problemas estão ligados diretamente à fragilidade das fibras de vidro. Como ainda não existe uma padronização no sistema, há muitos cabos que são vendidos sem o encapsulamento protetor adequado. Isso gera instabilidade para os cabos e pode resultar em quebras dos filetes de transmissão.
Tecnologia do futuro?
Será que a fibra ótica está realmente distante da realidade? Aos poucos, algumas empresas de televisão a cabo e internet estão oferecendo pacotes que contam com os recursos da tecnologia para seus assinantes. Os preços ainda são bem altos, mas com o passar do tempo é provável que baixem consideravelmente.
Outro desafio é encontrar formas de retransmitir os sinais sem que seja necessário dispender muitos recursos, mas as vantagens oferecidas realmente impulsionam os pesquisadores. A fibra ótica garante uma largura de banda muito maior do que o cobre, ocupando menos espaço físico e com matéria-prima (sílica) muito mais abundante.
.....
Você está disposto a pagar um pouco a mais para ter fibra ótica na sua casa? Ou acha que ainda não vale a pena gastar dinheiro em uma tecnologia mais moderna? Deixe um comentário para nos dizer o que pensa a respeito da fibra ótica.
O que é Computação em Nuvens
A computação nas nuvens, em inglês chamada de “cloud computing”, é uma tendência na internet do futuro. Mas você sabe o que significa essa expressão?
Acredita-se que no futuro ninguém mais precisará instalar nenhum software em seu computador para desempenhar qualquer tipo de tarefa, desde edição de imagens e vídeos até a utilização de programas de escritório (Office), pois tudo isso será acessível através da internet.
Estes são os chamados serviços online. Ou seja, você simplesmente cria uma conta no site, utiliza o aplicativo online e pode salvar todo o trabalho que for feito para acessar depois de qualquer lugar. É justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.
O Google é uma empresa que acredita muito de que isso já está se tornando realidade, pois já traz uma porção de aplicativos que rodam diretamente em seu navegador. Dentre os mais famosos serviços do Google podemos citar:
• GMail e Google Talk: o GMail em si já pode ser considerado um cliente de email, pois traz uma porção de funções para organizar não só emails, mas também os arquivos que são recebidos junto com ele. Também possui filtros de mensagens e incorpora o seu mensageiro oficial, chamado Google Talk.
• Google Maps: é o parente mais próximo e simples do Google Earth. Através dele você também pode navegar para qualquer lugar do mundo digitando uma referência. Além disso, permite que você crie trajetos para andar de carro pela sua cidade partindo de um ponto e tendo uma certa localização como destino.
• Google Docs: com uma porção de ferramentas no estilo Office, você pode acessar um ótimo processador de textos (como o Word), uma ferramenta para planilhas (como o Excel) e até mesmo criar e visualizar apresentações de slides (como o PowerPoint).
• iGoogle: mesmo que o nome tenha uma estranha semelhança com produtos da Apple, o iGoogle não tem nenhuma relação com a empresa de Steve Jobs. Na verdade é um site que reúne os principais serviços que o Google já oferece para um acesso fácil e rápido (como se fosse um desktop). Você pode, por exemplo, incorporar o Google Agenda, o GMail, o Google Notícias e o YouTube em sua página, todos ao mesmo tempo, com um resumo de novas atualizações. Uma ótima idéia, não é?
Estes são apenas os exemplos mais simples do Google, que a cada dia surpreende a todos com seus novos serviços online. Entretanto, há uma variedade realmente enorme de tipos de aplicativos que já estão nas nuvens, incluindo desktops inteiros, que também têm seus aplicativos, como se fosse um sistema operacional inteiro online. Assim, você envia seus arquivos para estes sistemas online e pode acessá-los a partir dele mesmo.
E é devido ao grande interesse e investimento do Google em relação à computação nas nuvens que começamos a pensar: quando será que o Google criará seu sistema operacional online, juntando todas as ferramentas que temos em Windows, Macs e Linux em um lugar só, ou melhor, nas nuvens?
Acredita-se que no futuro ninguém mais precisará instalar nenhum software em seu computador para desempenhar qualquer tipo de tarefa, desde edição de imagens e vídeos até a utilização de programas de escritório (Office), pois tudo isso será acessível através da internet.
Estes são os chamados serviços online. Ou seja, você simplesmente cria uma conta no site, utiliza o aplicativo online e pode salvar todo o trabalho que for feito para acessar depois de qualquer lugar. É justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.
O Google é uma empresa que acredita muito de que isso já está se tornando realidade, pois já traz uma porção de aplicativos que rodam diretamente em seu navegador. Dentre os mais famosos serviços do Google podemos citar:
• GMail e Google Talk: o GMail em si já pode ser considerado um cliente de email, pois traz uma porção de funções para organizar não só emails, mas também os arquivos que são recebidos junto com ele. Também possui filtros de mensagens e incorpora o seu mensageiro oficial, chamado Google Talk.
• Google Maps: é o parente mais próximo e simples do Google Earth. Através dele você também pode navegar para qualquer lugar do mundo digitando uma referência. Além disso, permite que você crie trajetos para andar de carro pela sua cidade partindo de um ponto e tendo uma certa localização como destino.
• Google Docs: com uma porção de ferramentas no estilo Office, você pode acessar um ótimo processador de textos (como o Word), uma ferramenta para planilhas (como o Excel) e até mesmo criar e visualizar apresentações de slides (como o PowerPoint).
• iGoogle: mesmo que o nome tenha uma estranha semelhança com produtos da Apple, o iGoogle não tem nenhuma relação com a empresa de Steve Jobs. Na verdade é um site que reúne os principais serviços que o Google já oferece para um acesso fácil e rápido (como se fosse um desktop). Você pode, por exemplo, incorporar o Google Agenda, o GMail, o Google Notícias e o YouTube em sua página, todos ao mesmo tempo, com um resumo de novas atualizações. Uma ótima idéia, não é?
Estes são apenas os exemplos mais simples do Google, que a cada dia surpreende a todos com seus novos serviços online. Entretanto, há uma variedade realmente enorme de tipos de aplicativos que já estão nas nuvens, incluindo desktops inteiros, que também têm seus aplicativos, como se fosse um sistema operacional inteiro online. Assim, você envia seus arquivos para estes sistemas online e pode acessá-los a partir dele mesmo.
E é devido ao grande interesse e investimento do Google em relação à computação nas nuvens que começamos a pensar: quando será que o Google criará seu sistema operacional online, juntando todas as ferramentas que temos em Windows, Macs e Linux em um lugar só, ou melhor, nas nuvens?
O que é ICloud?
Conheça melhor o serviço de nuvem da Apple
Anunciado nesta segunda-feira (6/6) pela Apple, o iCloud é um serviço que guarda diversos tipos de documento na nuvem (termo usado para serviços que guardam arquivos em servidores remotos, e não na máquina do usuário). ou seja, em servidores da Apple
O que é o iCloud?
Em essência, o iCloud é um serviço que transfere documentos e outros tipos de dado para servidores da Apple, criando uma cópia de segurança do conteúdo armazenado na máquina do usuário e atualizando automaticamente outros aparelhos do mesmo dono com as informações modificadas.
Quais as vantagens do iCloud?
A principal vantagem do iCloud é a sincronização automática de informações em diferentes dispositivos. Um contato de e-mail alterado no aplicativo Mail do iPhone, por exemplo, será automaticamente atualizado também no iPad e no aplicativo Mail do Macintosh.
Essa sincronização automática vale também para documentos criados no pacote iWork (Keynote, Pages, Numbers), fotos e música. Futuramente, qualquer empresa poderá criar um programa com o recurso de sincronização por meio do iCloud.
Quanto custa o iCloud? O que é preciso para usar o serviço?
O serviço é grátis e oferece 5 GB para armazenamento de documentos. Para usar o iCloud é necessário ter o iOS 5 em seu iPod, iPad ou iPhone. O iOS 5 deve ser lançado até setembro deste ano.
Como funciona a integração do iCloud com o iTunes?
Nos Estados Unidos, as músicas compradas pela loja iTunes poderão ser baixadas novamente em qualquer dispositivo com o programa. Um CD adquirido no iPhone, por exemplo, ficará imediatamente disponível para download no iPad do usuário.
Caso o usuário compre uma música a partir de seu iTunes, seja no PC ou no Mac, ela ficará automáticamente disponível para o iPhone, iPod ou iPad do usuário.
A Apple não detalhou planos para outros países no lançamento. Mas é possível que inicialmente a integração entre iTunes e iCloud não funcione no Brasil. Esse tipo de recurso requer aprovação das gravadoras e esse processo costuma variar de um país para outro.
Tenho músicas em MP3 na biblioteca do iTunes que não foram compradas na loja. Elas também ficarão disponíveis automaticamente para outros aparelhos?
Sim, mas por um preço. Nos Estados Unidos, a Apple oferecerá um serviço chamado iTunes Match por US$ 24,99 anuais. Esse serviço analisa as músicas guardadas no PC do usuário e, se ela estiver no catálogo da loja iTunes, o usuário poderá baixá-la em alta qualidade.
Na prática, esse serviço serve para quem quer ter a conveniência de sincronizar músicas para iPads, iPhones e iPods por meio do iCloud, mas possui canções que que não foram compradas pela iTunes. A Apple ainda não forneceu informações sobre o lançamento desse serviço fora dos Estados Unidos.
E vídeos?
Por enquanto, o iCloud trabalha apenas com músicas.
O iCloud também faz backup de fotos?
Sim. Um recurso chamado Photo Stream, presente no iOS 5, envia todas as fotos tiradas com iPads, iPods e iPhones para o iCloud. As imagens são então distribuídas para os aparelhos dos usuários. Esse processo é feito apenas por meio de conexões Wi-Fi.
Em computadores Macintosh, o Photo Stream usará a biblioteca de fotos do programa iPhotos para mostrar as fotos sincronizadas. No PC, a pasta Minhas Imagens será usada para a sincronização.
Um exemplo prático de uso do Photo Stream é quando o usuário vai a uma festa e tira fotos com seu iPhone. O iCloud guarda automaticamente as imagens em seus servidores e também as envia para o computador do usuário e outros dispositivos.
O iCloud armazenará as 1.000 fotos mais recentes. Se não quiser que uma foto seja apagada, o usuário deve separá-la em um álbum.
Não tenho produtos da Apple. O iCloud serve para mim?
Nâo. O serviço pode ser acessado apenas a partir de aparelhos com iOS e computadores Macintosh.
Alguns recursos, como o backup de fotos a integração com o iTunes, até funcionam em PCs. Mas não fazem sentido, já que a função de sincronização funciona apenas com dispositivos Apple. O iCloud é, em sua essência, voltado para usuários que têm diversos aparelhos eletrônicos.
Anunciado nesta segunda-feira (6/6) pela Apple, o iCloud é um serviço que guarda diversos tipos de documento na nuvem (termo usado para serviços que guardam arquivos em servidores remotos, e não na máquina do usuário). ou seja, em servidores da Apple
O que é o iCloud?
Em essência, o iCloud é um serviço que transfere documentos e outros tipos de dado para servidores da Apple, criando uma cópia de segurança do conteúdo armazenado na máquina do usuário e atualizando automaticamente outros aparelhos do mesmo dono com as informações modificadas.
Quais as vantagens do iCloud?
A principal vantagem do iCloud é a sincronização automática de informações em diferentes dispositivos. Um contato de e-mail alterado no aplicativo Mail do iPhone, por exemplo, será automaticamente atualizado também no iPad e no aplicativo Mail do Macintosh.
Essa sincronização automática vale também para documentos criados no pacote iWork (Keynote, Pages, Numbers), fotos e música. Futuramente, qualquer empresa poderá criar um programa com o recurso de sincronização por meio do iCloud.
Quanto custa o iCloud? O que é preciso para usar o serviço?
O serviço é grátis e oferece 5 GB para armazenamento de documentos. Para usar o iCloud é necessário ter o iOS 5 em seu iPod, iPad ou iPhone. O iOS 5 deve ser lançado até setembro deste ano.
Como funciona a integração do iCloud com o iTunes?
Nos Estados Unidos, as músicas compradas pela loja iTunes poderão ser baixadas novamente em qualquer dispositivo com o programa. Um CD adquirido no iPhone, por exemplo, ficará imediatamente disponível para download no iPad do usuário.
Caso o usuário compre uma música a partir de seu iTunes, seja no PC ou no Mac, ela ficará automáticamente disponível para o iPhone, iPod ou iPad do usuário.
A Apple não detalhou planos para outros países no lançamento. Mas é possível que inicialmente a integração entre iTunes e iCloud não funcione no Brasil. Esse tipo de recurso requer aprovação das gravadoras e esse processo costuma variar de um país para outro.
Tenho músicas em MP3 na biblioteca do iTunes que não foram compradas na loja. Elas também ficarão disponíveis automaticamente para outros aparelhos?
Sim, mas por um preço. Nos Estados Unidos, a Apple oferecerá um serviço chamado iTunes Match por US$ 24,99 anuais. Esse serviço analisa as músicas guardadas no PC do usuário e, se ela estiver no catálogo da loja iTunes, o usuário poderá baixá-la em alta qualidade.
Na prática, esse serviço serve para quem quer ter a conveniência de sincronizar músicas para iPads, iPhones e iPods por meio do iCloud, mas possui canções que que não foram compradas pela iTunes. A Apple ainda não forneceu informações sobre o lançamento desse serviço fora dos Estados Unidos.
E vídeos?
Por enquanto, o iCloud trabalha apenas com músicas.
O iCloud também faz backup de fotos?
Sim. Um recurso chamado Photo Stream, presente no iOS 5, envia todas as fotos tiradas com iPads, iPods e iPhones para o iCloud. As imagens são então distribuídas para os aparelhos dos usuários. Esse processo é feito apenas por meio de conexões Wi-Fi.
Em computadores Macintosh, o Photo Stream usará a biblioteca de fotos do programa iPhotos para mostrar as fotos sincronizadas. No PC, a pasta Minhas Imagens será usada para a sincronização.
Um exemplo prático de uso do Photo Stream é quando o usuário vai a uma festa e tira fotos com seu iPhone. O iCloud guarda automaticamente as imagens em seus servidores e também as envia para o computador do usuário e outros dispositivos.
O iCloud armazenará as 1.000 fotos mais recentes. Se não quiser que uma foto seja apagada, o usuário deve separá-la em um álbum.
Não tenho produtos da Apple. O iCloud serve para mim?
Nâo. O serviço pode ser acessado apenas a partir de aparelhos com iOS e computadores Macintosh.
Alguns recursos, como o backup de fotos a integração com o iTunes, até funcionam em PCs. Mas não fazem sentido, já que a função de sincronização funciona apenas com dispositivos Apple. O iCloud é, em sua essência, voltado para usuários que têm diversos aparelhos eletrônicos.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Os melhores Aplicativos para Ipad e Free
Segue uma relação com alguns aplicativos bons e free
- Calculator: calculadora com a função daquela que já vem no iPhone, só que com cor diferente.
- inClass: um anotador com calendário, tarefas e com páginas parecidas com as de caderno.
- UYH: um caderninho de notas com escrita a dedo, divertido e bonitinho.
- PainText: tipo notepad, simples e intuitivo.
- Evernote: para deixar suas anotações também na nuvem, requer criar uma conta também gratuita.
- Saraiva Digital: para acessar/comprar/baixar livros da Saraiva, inclusive gratuitos.
- Find iPhone: localizar o iPad, necessita a ID Apple que é a da conta AppStore Brasil ou internacional.
- Twitterrific: cliente do twitter, fácil e legal.
- Twitter: cliente original twitter com notificação de mentions e/ou Dm.
- Messenger: o MSN (esse só tem pro iPhone, mas uso ele assim mesmo).
- Friendly: cliente para Facebook, versão pra iPad.
- PhotoBucket: para acessar o serviço do photobuckt.
- Wordpress: pra quem tem blog no Wordpress, simples e eficiente.
- Folha: pra ler as notícias da Folha.
- Nightstand: despertador simples que roda em background e ainda mostra o tempo.
- iBooks: pra baixar livros.
- CID-9: lista de doenças.
- CID-10: classificação mundial das doenças.
- Genéricos BR: medicações genéricas brasileiras.
- de A a Z free: nome das medicações, posologia, porém limitado.
- Opioids: dosagem de opioides (medicações).
- PS Express > Editor de fotos (Photoshop)
- Bradesco > Acesso a sua conta do Bradesco, bem seguro e oficial
- Banco do Brasil > Acesso a sua conta do BB, bem seguro e oficial
- Twitter > Aplicativo oficial
- WhatsApp > Para troca de mensagens entre iOS via push, excelente.
- Facebook > Aplicativo oficial
- Relax HD
- FlipBoard: agregador de redes, feeds..
- Pulse: outro agregador de serviços de redes e feeds bem legal
- QuickVoice: Gravador de Som de Alta Qualidade
- MobileRSS: para ler feeds e lembra um livro.
- Reeder: outro leitor de feeds, semelhante ao MobileRSS.
- AppShopper: um app que te permite acompanhar a alteração dos preços dos aplicativos da App Store, inclui opções como "lista de desejo", buscas, "categorias", app gratuito ou pago.
- Calculator: calculadora com a função daquela que já vem no iPhone, só que com cor diferente.
- inClass: um anotador com calendário, tarefas e com páginas parecidas com as de caderno.
- UYH: um caderninho de notas com escrita a dedo, divertido e bonitinho.
- PainText: tipo notepad, simples e intuitivo.
- Evernote: para deixar suas anotações também na nuvem, requer criar uma conta também gratuita.
- Saraiva Digital: para acessar/comprar/baixar livros da Saraiva, inclusive gratuitos.
- Find iPhone: localizar o iPad, necessita a ID Apple que é a da conta AppStore Brasil ou internacional.
- Twitterrific: cliente do twitter, fácil e legal.
- Twitter: cliente original twitter com notificação de mentions e/ou Dm.
- Messenger: o MSN (esse só tem pro iPhone, mas uso ele assim mesmo).
- Friendly: cliente para Facebook, versão pra iPad.
- PhotoBucket: para acessar o serviço do photobuckt.
- Wordpress: pra quem tem blog no Wordpress, simples e eficiente.
- Folha: pra ler as notícias da Folha.
- Nightstand: despertador simples que roda em background e ainda mostra o tempo.
- iBooks: pra baixar livros.
- CID-9: lista de doenças.
- CID-10: classificação mundial das doenças.
- Genéricos BR: medicações genéricas brasileiras.
- de A a Z free: nome das medicações, posologia, porém limitado.
- Opioids: dosagem de opioides (medicações).
- PS Express > Editor de fotos (Photoshop)
- Bradesco > Acesso a sua conta do Bradesco, bem seguro e oficial
- Banco do Brasil > Acesso a sua conta do BB, bem seguro e oficial
- Twitter > Aplicativo oficial
- WhatsApp > Para troca de mensagens entre iOS via push, excelente.
- Facebook > Aplicativo oficial
- Relax HD
- FlipBoard: agregador de redes, feeds..
- Pulse: outro agregador de serviços de redes e feeds bem legal
- QuickVoice: Gravador de Som de Alta Qualidade
- MobileRSS: para ler feeds e lembra um livro.
- Reeder: outro leitor de feeds, semelhante ao MobileRSS.
- AppShopper: um app que te permite acompanhar a alteração dos preços dos aplicativos da App Store, inclui opções como "lista de desejo", buscas, "categorias", app gratuito ou pago.
Como Acentuar no Ipad
Muita gente que tem iPad ou mesmo iPhone escreve seus textos sem acentuação porque não sabe como fazer isso. E é mais fácil do que se pode imaginar. No caso do tablet da Apple, o teclado ainda não conta uma opção de português do Brasil entre os idiomas disponíveis, mas, mesmo assim, é possível acentuar o texto, seguindo nossa língua.
Assim como no iPhone, basta ficar com a tecla da letra que você deseja acentuar pressionada por alguns segundos para que surjam as opções, como agudo, circunflexo, til, crase, cedilha. Aí é só deslizar seu dedo até a opção desejada para selecionar.
Assim como no iPhone, basta ficar com a tecla da letra que você deseja acentuar pressionada por alguns segundos para que surjam as opções, como agudo, circunflexo, til, crase, cedilha. Aí é só deslizar seu dedo até a opção desejada para selecionar.

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